A HISTÓRIA
Herdeira da antiga Liga Agrária Católica (LAC/LACF) masculina e feminina, a ACR é hoje um Movimento que congrega, nas suas equipas de base paroquial, nas suas equipas diocesanas e a nível nacional, homens e mulheres, que fazem caminho apostólico conjunto, tendo se iniciado, muitos deles, nos Movimentos Juvenis Agrários (JAC/JACF) que foram a sua escola de vida e de apostolado
Com uma indesmentível capacidade de serviço, a ACR tem sabido disponibilizar pessoas e meios para fazer crescer os Jovens em ACR, integrando-os, desde o ano de 1983, com todos os direitos e deveres dos militantes adultos.
Hoje, em várias dioceses, os Jovens em ACR, vindos ou não do sector dos Prés, são um presença determinante, revelando grande dinamismo apostólico.
A ACR, como qualquer outro Movimento de Acção Católica, conheceu diferentes fases de afirmação e de acção, com altos e baixos. É natural que assim tenha sido, como se compreende que tenha feito a sua evolução à luz do próprio Magistério da Igreja, em particular sobre a Vocação e Missão dos Leigos.
O importante é podermos verificar que a ACR tem sabido ler, interpretar e prosseguir os seus objectivos apostólicos, os mesmos da própria Igreja, à luz dos sinais dos tempos e em fidelidade ao Espírito Santo.
Os Bispos portugueses tem reafirmado, continuamente, que "são bem-vindas iniciativas como a do hábito de ver, julgar e agir, divulgadas pela Acção Católica" e que "são de particular importância os Movimentos da Acção Católica, cuja promoção vivamente recomendamos".
Nem sempre este apelo dos Bispos, em favor da Acção Católica, foi ouvido pelos seus diocesanos e mesmo dentro da própria Igreja e da Hierarquia há quem a recuse.
Uma etapa significativa na vida da AC foi a mensagem do Concílio Vaticano II sobre a "Vocação e a Missão dos Leigos na Igreja e no Mundo", em particular o decreto sobre o Apostolado dos Leigos. Este decreto faz a síntese do que os Papas, desde Pio XI, entendem por Acção Católica. Nessa síntese reconhece-se quer o contributo dos bispos de todo o mundo, reunidos em Concílio (1962/1965), quer a própria experiência dos militantes da Acção Católica que foram afirmando o seu modo peculiar de agir na Igreja e no Mundo.
Ainda hoje vale a pena prestar atenção ao modo como o Concilio Vaticano II caracterizou a Acção Católica (decreto sobre o Apostolado dos Leigos, n.º 20 retomado em síntese por João Paulo II na "Christifideles laici, n.º 31"). São organizações que se identificam por um conjunto de características definidoras:
O fim apostólico de tais organizações (Acção Católicaé o fim apostólico da Igreja, isto é, ordenam-se à evangelização e santificação dos homens e à formação cristã da sua consciência, de modo a poderem imbuir do espírito do Evangelho as várias comunidades e os vários meios.
Os leigos, cooperando a seu modo com a hierarquia, contribuem com a sua experiência e assumem a sua responsabilidade no governo destas organizações, no estudo das condições em que a acção pastoral da Igreja se deve exercer e na elaboração e execução dos planos a realizar.
Os leigos agem unidos como um corpo orgânico, para que se manifeste com maior evidência a comunidade da Igreja e o apostolado seja mais eficaz.
As Segundas Jornadas Sociais, realizadas em 1993, marcaram a viragem decisiva da ACR para a acção no campo social, essência da sua acção apostólica.
Realizando estas finalidades, com a Igreja, na história, cabe aos militantes e dirigentes a tarefa de serem homens e mulheres, jovens e adultos que, com todos os outros do seu meio, protagonizam os acontecimentos do quotidiano e aí testemunham a vivência dos valores evangélicos da solidariedade e fraternidade cristãs, ligando a Vida com a Fé.
Herdeira da antiga Liga Agrária Católica (LAC/LACF) masculina e feminina, a ACR é hoje um Movimento que congrega, nas suas equipas de base paroquial, nas suas equipas diocesanas e a nível nacional, homens e mulheres, que fazem caminho apostólico conjunto, tendo se iniciado, muitos deles, nos Movimentos Juvenis Agrários (JAC/JACF) que foram a sua escola de vida e de apostolado
Com uma indesmentível capacidade de serviço, a ACR tem sabido disponibilizar pessoas e meios para fazer crescer os Jovens em ACR, integrando-os, desde o ano de 1983, com todos os direitos e deveres dos militantes adultos.
Hoje, em várias dioceses, os Jovens em ACR, vindos ou não do sector dos Prés, são um presença determinante, revelando grande dinamismo apostólico.
A ACR, como qualquer outro Movimento de Acção Católica, conheceu diferentes fases de afirmação e de acção, com altos e baixos. É natural que assim tenha sido, como se compreende que tenha feito a sua evolução à luz do próprio Magistério da Igreja, em particular sobre a Vocação e Missão dos Leigos.
O importante é podermos verificar que a ACR tem sabido ler, interpretar e prosseguir os seus objectivos apostólicos, os mesmos da própria Igreja, à luz dos sinais dos tempos e em fidelidade ao Espírito Santo.
Os Bispos portugueses tem reafirmado, continuamente, que "são bem-vindas iniciativas como a do hábito de ver, julgar e agir, divulgadas pela Acção Católica" e que "são de particular importância os Movimentos da Acção Católica, cuja promoção vivamente recomendamos".
Nem sempre este apelo dos Bispos, em favor da Acção Católica, foi ouvido pelos seus diocesanos e mesmo dentro da própria Igreja e da Hierarquia há quem a recuse.
Uma etapa significativa na vida da AC foi a mensagem do Concílio Vaticano II sobre a "Vocação e a Missão dos Leigos na Igreja e no Mundo", em particular o decreto sobre o Apostolado dos Leigos. Este decreto faz a síntese do que os Papas, desde Pio XI, entendem por Acção Católica. Nessa síntese reconhece-se quer o contributo dos bispos de todo o mundo, reunidos em Concílio (1962/1965), quer a própria experiência dos militantes da Acção Católica que foram afirmando o seu modo peculiar de agir na Igreja e no Mundo.
Ainda hoje vale a pena prestar atenção ao modo como o Concilio Vaticano II caracterizou a Acção Católica (decreto sobre o Apostolado dos Leigos, n.º 20 retomado em síntese por João Paulo II na "Christifideles laici, n.º 31"). São organizações que se identificam por um conjunto de características definidoras:
O fim apostólico de tais organizações (Acção Católicaé o fim apostólico da Igreja, isto é, ordenam-se à evangelização e santificação dos homens e à formação cristã da sua consciência, de modo a poderem imbuir do espírito do Evangelho as várias comunidades e os vários meios.
Os leigos, cooperando a seu modo com a hierarquia, contribuem com a sua experiência e assumem a sua responsabilidade no governo destas organizações, no estudo das condições em que a acção pastoral da Igreja se deve exercer e na elaboração e execução dos planos a realizar.
Os leigos agem unidos como um corpo orgânico, para que se manifeste com maior evidência a comunidade da Igreja e o apostolado seja mais eficaz.
As Segundas Jornadas Sociais, realizadas em 1993, marcaram a viragem decisiva da ACR para a acção no campo social, essência da sua acção apostólica.
Realizando estas finalidades, com a Igreja, na história, cabe aos militantes e dirigentes a tarefa de serem homens e mulheres, jovens e adultos que, com todos os outros do seu meio, protagonizam os acontecimentos do quotidiano e aí testemunham a vivência dos valores evangélicos da solidariedade e fraternidade cristãs, ligando a Vida com a Fé.
Alguns Elementos Históricos
I - FUNDAÇÃO DA ACÇÃO CATÓLICA COMO MOVIMENTO DE IGREJA
A Acção Católica (A.C.) foi fundada pelo Papa Pio XI em 1922.Princípios constitutivos reafirmados por Paulo VI em 1966.
1º Organização - A A.C. é um apostolado organizado.
2º A Formação - Os membros da A.C. tem de ter sólida formação.
3º A Acção - A A.C. vive para actuar.
II - A ACÇÃO CATÓLICA PORTUGUESA
Em 1933 - Promulgadas as bases orgânicas pelo Episcopado.
Em 1934 - Aprovados os estatutos que a organizam.
Em 1945 - Aprovados os novos estatutos e nova orgânica.
Em 1971 - Renovação e novos princípios à luz do Vaticano II.
Em 1976 - A Conferência Episcopal Portuguesa alterou substancialmente as estruturas tradicionais e deixou cada movimento a livre opção de continuar a ser, ou não, Acção Católica.
III - OS MOVIMENTOS DA ACÇÂO CATÓLICA RURAL EM PORTUGAL
No princípio havia quatro organizações, duas de jovens e duas de adultos:
J.A.C - J.A.C.F - Juventude Agrária Católica, masculina e feminina
L.A.C - L.A.C.F - Liga Agrária Católica, masculina e feminina
Em 1976 a L.A.C e a L.A.C.F deram origem à Acção Católica Rural (A.C.R)
A J.A.C e a J.A.C.F originaram a J.A.R.C.
A partir de 1983 a ACR passou a entregar também os " Jovens em ACR"